De 1996 pra cá, lembro-me de três nomes marcantes: Cedric, Walter e Savoy.
Nosso primeiro jogador foi o ala-armador Cedric, muito ágil e pontuador. Era o grande destaque da equipe, e levantava a galera com suas enterradas, mesmo não sendo muito alto. Ele encerrou a carreira e hoje é técnico da Academia Militar de Massanutten, em Woodstock.
Walter Aikens, armador, (na foto agachado, com a bola, à direita) era um jogador experiente quando veio para Londrina. Sua principal característica era a frieza para conduzir a equipe nos momentos decisivos. Ele foi o protagonista de um dos momentos mais emocionantes que já presenciei em um ginásio. O jogo era contra Franca no Moringão, na primeira partida da melhor de três dos playoffs de 97. Franca tinha um timaço (tanto que foi campeão naquele ano) e Londrina tinha uma torcida fantástica, que empurrou o time e levou a disputa ponto a ponto. Quando o tempo estava quase acabando, Franca estava dois pontos à frente. Na última bola, Aikens tentou um arremesso da linha dos três metros, e a arbitragem deu falta. Ele tinha três arremessos e o tempo tinha acabado. Muito tranquilo, Walter fez o primeiro, fez o segundo, empatando o jogo e fez o converteu o terceiro lance livre. Londrina ganhou por um ponto e Aikens virou herói.
Dei uma pesquisada e só achei um tal de Walter Aikens Junior, que deve ser filho dele, porque também joga basquete. E parece que joga muito, além de também ter aptidão para o futebol americano.
Patrick Savoy, o outro americano que citei, ficou pouco, no ano de 2000. Mas sua passagem foi marcante. Fez grandes atuações e ficou conhecido pelo bom humor e um estilo irreverente. Parecia se divertir jogando. Ele continua em atividade, e seu úlimo clube foi o Quilmes, da Argentina.
E já que citei jogadores dos bons tempos, quero mencionar outros, que não são americanos mas ficaram marcados pela identificação com a equipe de Londrina. Ivan Bonomi, os irmãos Fábio e Rodrigo Sant'anna, e o armador Leandro.
Bons tempos, que podiam voltar.
Patrick Savoy, o outro americano que citei, ficou pouco, no ano de 2000. Mas sua passagem foi marcante. Fez grandes atuações e ficou conhecido pelo bom humor e um estilo irreverente. Parecia se divertir jogando. Ele continua em atividade, e seu úlimo clube foi o Quilmes, da Argentina.
E já que citei jogadores dos bons tempos, quero mencionar outros, que não são americanos mas ficaram marcados pela identificação com a equipe de Londrina. Ivan Bonomi, os irmãos Fábio e Rodrigo Sant'anna, e o armador Leandro.
Bons tempos, que podiam voltar.
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